Por Pedro Zambarda, editor.
A jornalista Isabela Santana entrevistou este que vos escreve no Jornal Contexto em novembro de 2024. O contexto: O escândalo da Fatal Model, plataforma de acompanhantes, que estacionou um caminhão diante da redação do Instituto Conhecimento Liberta, o ICL, após críticas do seu fundador, o economista e engenheiro Eduardo Moreira.
Diz a jornalista:
Entre as pessoas abismadas com a aparição da Fatal Model em torneios esportivos está Eduardo Moreira, empresário e dono do canal ICL Notícias, que reparou na logo da empresa em um jogo de futebol e quis expor a sua opinião na web. “Eu estava assistindo, nesse final de semana, Corinthians e Botafogo. De repente: Fatal Model, um site de prostituição. Olha o que que passa em rede nacional, propaganda no futebol, classificação livre”, declarou Moreira durante seu programa no ICL Notícias.
Na mesma oportunidade, o empresário chamou a atenção para atos perigosos relacionados ao tema. “O grupo que comanda a prostituição é a galera mafiosa que manda matar”, proclama o apresentador.
As falas de Eduardo foram criticadas por profissionais do setor sexual, por englobar possíveis preconceitos de uma delas foi ouvida pelo próprio ICL, mas a postura da Fatal Model de intimidar a redação foi criticada por mim.
Um dos apoiadores de Eduardo Moreira, o jornalista Pedro Zambarda acredita que as práticas de plataformas que oferecem serviços sexuais deveriam ser inspecionadas por agentes responsáveis. “Esse tipo de negócio precisa ser regularizado para o consumo mais consciente desses conteúdos e para que possam existir contrapartidas necessárias ao Estado. Isso pode se dar em torno de normas, impostos e diferentes regulações”, informa.
Comentários: